O PRESIDENTE da República, Filipe Jacinto Nyusi, desafiou, sexta-feira, os empresários da província de Maputo, a divulgarem mais a produção nacional e a estabelecerem parcerias com grandes empresas, para o robustecimento da economia do país.
Filipe Nyusi lançou este repto no encontro que manteve na cidade da Matola com os empresários industriais da província de Maputo, no quadro da visita de trabalho que efectuou de 21 a 24 àquele ponto do país.
Na ocasião, o Chefe do Estado referiu que o novo ciclo governativo era de dinamização dos projectos que já estavam em curso e que a sua governação está orientada para resultados. Disse que Moçambique é um país com grande potencial e, por isso, pode robustecer a sua economia e por essa via melhorar as condições de vida da sua população, factor importante para a garantia da estabilidade e paz.
O Presidente da República referiu-se aos cinco pilares do Programa Quinquenal do Governo, destacando o da competitividade, no âmbito do qual os empresários são parceiros do Executivo. Recordou que, recentemente, o Governo discutiu o novo figurino de relacionamento com o sector privado, representado pela CTA.
Afirmou que o país precisa ter uma grande musculatura económica, para resolver os problemas dos moçambicanos, e pediu especialmente aos empresários da província de Maputo a apostarem seriamente na agricultura, para a produção de comida, e explorarem ao máximo as condições e oportunidades existentes na área do turismo e prestação de serviços, com particular destaque para a promoção do transporte.
Filipe Jacinto Nyusi exortou aos empresários locais para também se lançarem na criação de gado em grande envergadura para produção de carne e leite para os moçambicanos, com vista a evitar a tendência da sua importação.
Os empresários apresentaram ao Chefe do Estado as preocupações do seu quotidiano e os constrangimentos com que se debatem no exercício das suas actividades. Com efeito, em mensagem apresentada na circunstância, os empresários industriais da província de Maputo referiram-se aos processos morosos dos níveis do diálogo público-privado, energia eléctrica de baixa qualidade e insuficiente, que propicia o desgaste das máquinas, fraco abastecimento de água às indústrias, corrupção e burocracia na Função Pública, dificuldades no acesso a concursos públicos, segurança no desempenho das suas actividades, sobretudo no que diz respeito aos raptos e sequestros, urgência na construção de um aterro sanitário, para a qual alguns deles estão disponíveis a dar a sua contribuição, entre outras preocupações.
Para além das preocupações apresentadas em mensagem, alguns empresários colocaram as suas questões de forma individualizada, tendo-se referido, entre outras coisas, à necessidade de se fazer um diagnóstico às capacidades das empresas, de se criar condições para a construção de silos para o armazenamento e escoamento de produtos agrícolas, vias de acesso e priorização do mercado nacional antes da importação de equipamentos agro-pecuários.
Em resposta às preocupações manifestadas, o Presidente da República disse ter tomado nota das questões apresentadas. Referindo-se particularmente à burocracia e corrupção, Filipe Jacinto Nyusi pediu aos empresários para que não sejam facilitadores.
Filipe Nyusi lançou este repto no encontro que manteve na cidade da Matola com os empresários industriais da província de Maputo, no quadro da visita de trabalho que efectuou de 21 a 24 àquele ponto do país.
Na ocasião, o Chefe do Estado referiu que o novo ciclo governativo era de dinamização dos projectos que já estavam em curso e que a sua governação está orientada para resultados. Disse que Moçambique é um país com grande potencial e, por isso, pode robustecer a sua economia e por essa via melhorar as condições de vida da sua população, factor importante para a garantia da estabilidade e paz.
O Presidente da República referiu-se aos cinco pilares do Programa Quinquenal do Governo, destacando o da competitividade, no âmbito do qual os empresários são parceiros do Executivo. Recordou que, recentemente, o Governo discutiu o novo figurino de relacionamento com o sector privado, representado pela CTA.
Afirmou que o país precisa ter uma grande musculatura económica, para resolver os problemas dos moçambicanos, e pediu especialmente aos empresários da província de Maputo a apostarem seriamente na agricultura, para a produção de comida, e explorarem ao máximo as condições e oportunidades existentes na área do turismo e prestação de serviços, com particular destaque para a promoção do transporte.
Filipe Jacinto Nyusi exortou aos empresários locais para também se lançarem na criação de gado em grande envergadura para produção de carne e leite para os moçambicanos, com vista a evitar a tendência da sua importação.
Os empresários apresentaram ao Chefe do Estado as preocupações do seu quotidiano e os constrangimentos com que se debatem no exercício das suas actividades. Com efeito, em mensagem apresentada na circunstância, os empresários industriais da província de Maputo referiram-se aos processos morosos dos níveis do diálogo público-privado, energia eléctrica de baixa qualidade e insuficiente, que propicia o desgaste das máquinas, fraco abastecimento de água às indústrias, corrupção e burocracia na Função Pública, dificuldades no acesso a concursos públicos, segurança no desempenho das suas actividades, sobretudo no que diz respeito aos raptos e sequestros, urgência na construção de um aterro sanitário, para a qual alguns deles estão disponíveis a dar a sua contribuição, entre outras preocupações.
Para além das preocupações apresentadas em mensagem, alguns empresários colocaram as suas questões de forma individualizada, tendo-se referido, entre outras coisas, à necessidade de se fazer um diagnóstico às capacidades das empresas, de se criar condições para a construção de silos para o armazenamento e escoamento de produtos agrícolas, vias de acesso e priorização do mercado nacional antes da importação de equipamentos agro-pecuários.
Em resposta às preocupações manifestadas, o Presidente da República disse ter tomado nota das questões apresentadas. Referindo-se particularmente à burocracia e corrupção, Filipe Jacinto Nyusi pediu aos empresários para que não sejam facilitadores.
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